Deputada aponta que falta apoio e políticas públicas para mães atípicas - #PainelEletrônico-06/05/24
RÁDIO E TV CÂMARA
As fortes chuvas no Rio Grande do Sul provocaram o adiamento das provas do Concurso Nacional Unificado, que seriam realizadas no último domingo. O presidente da Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara, Waldemar Oliveira (Avante-PE), considerou a decisão acertada para prezar pela isonomia entre os candidatos, já que há 86 mil inscritos no Rio Grande do Sul. Ele pretende aprovar requerimento para convidar a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, para uma audiência pública. O objetivo é esclarecer como fica o concurso a partir de agora. O parlamentar opina que candidatos que comprovarem terem tido despesas com deslocamento e hospedagem porque não ficaram sabendo do adiamento das provas têm direito a ressarcimento. Waldemar Oliveira estima que o concurso poderá ser realizado em dois ou três meses, dada a logística necessária para atender a mais de 2 milhões de candidatos em todo o país.
O Maio Amarelo, mobilização em torno de um trânsito mais seguro, está em sua 11ª edição em 2024. O deputado Hugo Leal (PSD-RJ), afirma que a campanha não é só do poder público, mas também deve ser encampada pela sociedade civil. Ele lembra que a ONU instituiu, até 2031, a Década Mundial da Segurança Viária e ressalta que as atitudes no trânsito estão relacionadas a aspectos do comportamento humano que, muitas vezes, resultam em ações agressivas. Ele faz um balanço dos 15 anos da Lei Seca, que pune motoristas que dirigem depois de ingerir álcool e diz que a legislação ainda está amadurecendo. Hugo Leal aponta que a sociedade está em busca de punições exemplares e que já há instrumentos tanto no Código de Trânsito quanto no Código de Processo Penal, dependendo apenas dos operadores do Direito. O parlamentar opina que “acidente” é um eufemismo para homicídios praticados no trânsito e critica a alta velocidade praticada nas vias.
Está pronto para ser votado em plenário projeto que cria a Semana Nacional da Maternidade Atípica, um espaço para discutir políticas públicas que deem apoio a mães de filhos com deficiência e com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A deputada Cristiane Lopes (União-RO), diz que esse é um tema relevante, mas que só começou a ser abordado recentemente. Entre os problemas apontados por ela está a falta de uma rede de apoio para essas mães, que muitas vezes são abandonadas pelos maridos diante das dificuldades em lidar com o filho especial. A parlamentar lamenta que boa parte das mães atípicas não tenha tempo de cuidar delas mesmas e acha que a criação de uma semana para elas pode resultar e mais atendimento médico e psicológico. Uma dificuldade é a inserção das crianças especiais nos sistemas de ensino, pois nem sempre as prefeituras têm condições de contratar monitores para o acompanhamento desses alunos. Cristiane Lopes também fala da falta de capacitação dos profissionais de educação e de providências que podem ser tomadas, em termos, por exemplo, de uma aposentadoria, para apoiar financeiramente essas famílias.
Apresentação – Cláudio Ferreira
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